Exhibition "Border City: Tallinn - Lisbon"


até dia 23 de Março no Instituto Camões. 

Ao deparar-me com as frases "last stop on the line" e " crossing the line" e com o significado de " boundaries", a ideia que me surge imediatamente é a de limite e a fronteira entre a realidade e o virtual, a sanidade e a insanidade mental.

Nesta perspectiva penso que estas duas peças "The killing jewel" e "The anti-existence device" se enquadram neste mesmo paradoxo entre a realidade e ficção e a vontade que cada vez mais o ser humano tem de se alienar da realidade e de transformar o virtual e artificial em real.
Estas peças também estão relacionadas com o medo psicológico de enfrentar a realidade, o envelhecimento, o tempo, a passagem, a mortalidade, as emoções no fundo a vida.

When I come across those sentences " last stop on the line", " crossing the line" and the meaning of " boundaries" the idea that immediately comes to my mind is the limit and border between reality and virtuality, mental sanity and mental insanity.
On this perspective the works " Killing jewel" and " Anti-existence device" fit perfectly well in the paradox between the reality and the fiction and on the desire that the human being has more and more, to be alienated from the reality, transforming the artificial and the virtual in real.
Those pieces are related also with the psychological fear of dealing with reality, time, aging, passage, mortality and fillings, emotions in the end with the life.


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